“Após uma fibrilação ventricular, cada minuto de espera diminui em 10% as chances de vida e, após quatro ou cinco minutos, há chances de resultar em sequelas neurológicas”, disse o cardiologista Sérgio Timerman, diretor do Laboratório de Treinamento e Simulação em Emergências Cardiovasculares do InCor e um dos autores do estudo, à Agência FAPESP. O trabalho foi publicado na revista Arquivos Brasileiros de Cardiologia.
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Agência FAPESP
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