Defesa de Tese

O Programa de Pós-Graduação em Ciências Radiológicas do Departamento de Diagnóstico por Imagem da Universidade Federal de São Paulo convida todos para a defesa de tese de doutorado: 

DEFESA DE TESE DE DOUTORADO

SOLANGE AMORIM NOGUEIRA

ORIENTADOR: PROF. DR. HENRIQUE LEDERMAN

CO-ORIENTADOR: DR. RENATO DIMENSTEIN

TÍTULO: “PROTOCOLO DE BAIXA DOSE PARA UTILIZAÇÃO DO MODO 3D NOS EQUIPAMENTOS DE PET/CT COM DETECTORES DE GERMANATO DE BISMUTO”

BANCA TITULARES:

PROF. DR. CARLOS ALBERTO BUCHPIGUEL

PROFA. DRA. LILIAN YURI I. YAMAGA

PROF. DR. MARCELO TATIT SAPIENZA

PROF. DR. FERNANDO ALVES MOREIRA

SUPLENTES:

PROFA. DRA. CARLA RACHEL ONO

PROF. DR. GILBERTO SZARF

Data: 28 de fevereiro de 2013

Horário: 08:30 horas Quinta-Feira

Local: Anfiteatro Prof. Dr. Antônio Clemente Filho

Rua Napoleão de Barros, n. º 800 – 1º subsolo Prédio da RM

DEFESA DE TESE DE DOUTORADO

O Programa de Pós-Graduação em Ciências Radiológicas do Departamento de Diagnóstico por Imagem da Universidade Federal de São Paulo convida todos para a defesa de tese de doutorado: 

DEFESA DE TESE DE DOUTORADO

RENATO JAHJAH CUNHA MARTINS

OORIENTADOR: PROF. DR. HENRIQUE LEDERMAN

TÍTULO: “CIRURGIA GUIADA POR COMPUTADOR EM  REABILITAÇÕES DE MAXILAS ATRÓFICAS COM IMPLANTES E ENXERTIA ÓSSEA NOS SEIOS MAXILARES. "

BANCA TITULARES:

PROF. DR. ROGÉRIO APARECIDO DEDIVITIS

PROF. DR. EDUARDO MIYASHITA

PROF. DR. RICARDO CURCIO

PROFA. DRA. ÂNGELA MARIA BORRI WOLOSKER

SUPLENTES:

PROF. DR. ANDRÉ VICENTE GUIMARÃES

PROFA. DRA. MARILENE BARGAS RODRIGUES ALVES

Data: 21 de fevereiro de 2013

Horário: 08:30 horas Quarta-Feira

Local: Anfiteatro Prof. Dr. Antônio Clemente Filho

Rua Napoleão de Barros, n. º 800 – 1º subsolo Prédio da RM

Especialistas revelam mitos sobre o câncer

Sabemos que o câncer é uma doença assustadora e, em boa parte, leva o paciente à morte. Porém, muito do que se fala ainda é enigmático e cercado de mitos. Alguns exemplos, como usar sutiã com arame, ou que o cigarro faz mal e o charuto não, ou quem toma anticoncepcional há anos, ou mesmo quem não desgruda do celular, ainda não foram provados cientificamente como causadores da doença.

Uma lista (em espanhol) com as falsas crenças mais discutidas sobre o câncer foi publicada pelo Departamento de Saúde do governo da região autônoma da Catalunha e o Instituto Catalão de Oncologia, em Barcelona. Segundo resultados do estudo, entre 5% a 10% dos casos da doença apresentam uma predisposição hereditária reincidente em várias gerações de uma mesma família.

O estudo mostrou, também, que o sobrepeso ou a obesidade após a menopausa, o sedentarismo e o excesso de consumo de álcool são fatores que influenciam para o desenvolvimento do tumor de mama.

Confira alguns mitos da doença, divulgados por especialistas do Hospital A. C. Camargo, em São Paulo:

* O câncer é hereditário? Em partes. Só uma minoria é. Existem alguns fatores genéticos que tornam determinadas pessoas mais sensíveis a fatores ambientais que podem provocar a doença.
* O câncer é contagioso? Não. No entanto, alguns vírus oncogênicos, ou seja, capazes de produzir a patologia, podem ser transmitidos por meio do contato sexual, de transfusões de sangue ou seringas contaminadas ao injetar drogas.
* Todo tumor é câncer? Não. O tumor corresponde ao aumento do volume observado em qualquer parte do corpo. Se houver crescimento do número de células, ele é chamado neoplasia, que pode ser benigno ou maligno.

Veja mais mitos aqui.

Exames combinados melhoram índices de sobrevivência do câncer de mama

Um novo estudo, publicado no The Journal of Clinical Oncology, revelou que exames anuais combinados de ressonância magnética, mamografias e exames de mama, em mulheres com alto risco de câncer, podem detectar a doença em estágio inicial e, consequentemente, salvar vidas.

A pesquisa foi feita com 2.157 mulheres na Holanda e descobriu que 93% das pacientes continuavam vivas após seis anos de acompanhamento. Esta margem supera os 74% obtidos em estudos anteriores.

A ressonância magnética não detecta todos os tipos de câncer, por isso mulheres com alto risco de desenvolver a doença devem também fazer a tradicional mamografia. Especialistas afirmam que quanto mais cedo o problema é descoberto, maiores são as chances de cura.

O estudo traz uma esperança para a qualidade de vida de mulheres com alto risco de desenvolver câncer de mama, já que muitas pacientes eram submetidas à mastectomia profilática (remoção do seio) como medida de prevenção.

Em casos excepcionais, como o de mulheres portadoras de mutações genéticas do tipo BRCA, os pesquisadores recomendam a realização de ressonância magnética duas vezes por ano.

Fonte Portal da Radiologia

Concentração de médicos no Sudeste é o dobro do Norte, diz CFM

Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (18) pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) aponta que o número de médicos para cada grupo de mil habitantes na Região Sudeste é mais que o dobro do Norte. Segundo o estudo Demografia Médica, os estados do Sudeste têm 2,7 médicos por mil habitantes, enquanto no Norte o número de profissionais baixa para 1,01.

A média nacional é de 2 médicos para cada grupo de mil habitantes, de acordo com o levantamento. "Quem mora nas regiões Sul e Sudeste tem duas vezes mais médicos do que quem vive no Norte e no Nordeste", disse o coordenador da pesquisa, Mário Scheffer.