
Durante 26 anos, um grupo de pesquisadores da Universidade de Harvard monitorou a saúde de 4.164 enfermeiras que haviam sido diagnosticadas com câncer de mama e tomavam aspirina regularmente e comparou seus quadros clínicos com o de outras pacientes que não usavam o medicamento.
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Fonte de Informação - G1 Ciência e Saúde
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