Fatores como o ritmo circadiano, a repetição de tarefas e a mudança das necessidades ocorrida ao longo da vida fornecem informações suficientes para que se possa estimar padrões de envios de cartas ou e-mails.
O trabalho, publicado na edição desta sexta-feira (25/9) da revista Science implica que outros aspectos das ações humanas podem ser modelados dessa mesma forma. Um dos autores do estudo é a brasileira Andriana Campanharo, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que atualmente faz o doutorado na Universidade Northwestern, nos Estados Unidos.
Fonte de Informação - Agência FAPESP
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