Nos Estados Unidos, e em menor escala no Reino Unido, muitas pessoas saudáveis e sem nenhum sintoma se submetem ao exame - algumas vezes anualmente - como prevenção. O estudo estimou os riscos de repetidas tomografias usando dados sobre as vítimas de radiação depois do lançamento de bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, em 1945. A dose de radiação estimada no estômago e nos pulmões em uma tomografia de corpo inteiro é próxima à recebida por alguns dos sobreviventes dos bombardeios, que foram expostos à radiação mínima durante as explosões atômicas. Sabe-se que, por causa da radiação, esses sobreviventes sofrem maior risco de câncer, o que, para os cientistas, provavelmente sugere que um risco semelhante advém das tomografias de corpo inteiro. Eles estimam que se uma pessoa de 45 anos fizer uma tomografia, o risco de desenvolver câncer é muito baixo, entretanto, se a mesma pessoa passar pelo exame todos os anos, durante 30 anos, este risco aumenta bastante.
Fonte de Informação - IMAGINOLOGIA
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