Está agendada para 7 de abril, Dia Mundial da Saúde, a paralisação nacional em defesa dos médicos que trabalham na Saúde Suplementar. A Associação Médica Brasileira (AMB), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Federação Nacional dos Médicos (Fenam) apresentam orientações sobre o movimento; todos os documentos podem ser lidos em www.amb.org.br.
Na data escolhida, as entidades recomendam que não sejam realizadas consultas e outros procedimentos, e que os pacientes previamente agendados sejam atendidos em nova data (exceto casos de urgência e emergência). Em São Paulo, está prevista uma passeata a partir da sede da Associação Paulista de Medicina (APM) – Rua Francisca Miquelina, 67 – até a Catedral da Sé, no Centro.
Apesar de reajustes anuais dos convênios, os médicos não têm reajustes e recebem cerca de 4% do que recebe o convênio. A interferência dos planos no atendimento é outro grande problema – há registros de que as operadoras interferem em condutas de diagnósticos e de tratamentos dos pacientes, ao recusar procedimentos que só ao médico assistente caberia decidir se são ou não necessários.
Fonte de Informação – Sociedade Pauliusta de Radiologia
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